sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Impressão, Sol nascente, Claude Monet, 1869.

Ser humano é tempo que envelhece. Com Ângela Vilma, tenho a impressão de que ser poeta – com a sua maneira de ser-estar no mundo - é iluminar e traduzir sobre a borda do tempo o presente do tempo que passa, passando para o tempo presente e futuros presentes a atemporal tradução do instante em que a beleza o arrebatou em um dado presente perdido no tempo. 

3 comentários:

  1. Oi, Adriano, obrigada pela citação, obrigada pela visita. Perguntaram-se, nessa semana, de supetão, o que era poesia. Só me veio a resposta: "epifania, iluminação". Um abraço.

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  2. Ops!, onde se lê "perguntaram-se" lê-se "perguntaram-me". Abraços.

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  3. Bela e merecida homenagem Adriano. Abraço.

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